sábado, 23 de fevereiro de 2008

Sabores do Brasil

Sabores do Brasil
Copiado cajucultura.blogspot.com/2006_04_01_archive.html - 105k
Nativo do Brasil, o cajueiro foi levado pelos portugueses para a índia e Leste da áfrica no século XVI, após a sua descoberta em 1578. Os portugueses plantaram o cajueiro na índia inicialmente para reduzir a erosão do solo e não para fins de produção, já que os usos para a castanha e o pseudoofruto só vieram a ser conhecidos mais tarde. As plantas adaptaram-se muito bem a região, e naturalizaram-se com fervor. Curiosamente no Vietnã o cajueiro foi introduzido no início dos anos 60 como árvore de sombra. Hoje o Vietnã e a índia lideram o ranking undial da produção de castanha.
sabor brasileiro
copiado do site: http://super.abril.com.br/superarquivo/1993/conteudo_113386.shtmlO exotismo e a diversidade das frutas do Brasil, um país que aprendeu a se identificar com ilustres estrangeiras como a banana e o coco-da-baia e conhece pouco suas delícias escondidas nas matas e nos campos.Por Carla Aranha e Paulo D’AmaroDurante muito tempo, a polpa branca e doce do bacuri foi um sabor proibido para os índios caxinauás, da Amazônia. Na aldeia, um ser maligno, na forma de cabeça sem corpo, impedia que os nativos provassem o fruto. Um dia, no entanto, os índios se rebelaram contra a ordem. "Se ele gosta tanto assim, a fruta deve ser muito boa", pensaram. Resolveram então quebrar o tabu e se banquetear com o quitute, enquanto a figura do mal, aborrecida, subia ao céu para nunca mais voltar: lá, se transformou na Lua. A ousadia dos caxinauás valeu a pena: ganharam a luz do luar para atenuar a escuridão noturna e descobriram o prazer do sabor de mais um fruto. Um prazer que ficou escondido de boa parte dos brasileiros nos últimos 500 anos.Como o bacuri, dezenas de frutas se escondem nos meandros de nossas matas e florestas. Algumas se tornaram conhecidas e ganharam o mundo, como a goiaba, o guaraná, o maracujá, o abacaxi, o cacau ou o caju. Outras, nem tanto. Buriti, caraguatá, ingá, pequi são apenas alguns dos nomes de docuras genuinamente brasileiras. que alimentavam lendas e estômagos indígenas desde antes da chegada dos portugueses e permaneceram escondidas pelo manto do regionalismo. Hoje, boa parte delas já está catalogada pelo instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e convive lado a lado com frutas estrangeiras que, trazidas em sua maioria pelos invasores lusitanos, acabaram se tornando símbolos nacionais. O coco-da-baía, por exemplo, só chegou ao Brasil porque algum navegante decidiu tirá-lo de seu ambiente natural, nas ilhas do Oceano Índico. O mesmo ocorreu com a laranja, o limão e todas as cítricas, que trazem no passaporte o visto de naturalidade asiática, ou a graviola, a acerola e o abacate, originárias da América Central. E as surpresas não param aí: os fãs de Carmen Miranda podem ficar abismados, mas a banana, que enfeitava seus espalhafatosos chapéus e virou marca registrada da tropicalidade e de muitos regimes políticos, não nasceu no Brasil. Os especialistas acreditam que sua origem seja a Ásia, embora ninguém possa garantir com precisão. O certo é que ela não estava na paisagem quando Cabral aportou por aqui.Ofuscadas pelo sucesso comercial das frutas trazidas de outros continentes, as brasileiras mantiveram-se sempre em segundo plano. Só não desapareceram por causa de sua íntima ligação com aquilo que, até algum tempo atrás, era uma espécie de terra de ninguém: florestas tropicais, cerrados e até a caatinga. "É o chamado endemismo. As frutas que se perpetuaram espontaneamente em um determinado ecossistema", explica a pesquisadora Elizabete Lopes,. do Instituto de Botânica de São Paulo, que há sete anos se dedica a pesquisar nossas frutas. Apesar de não serem cultivadas, elas insistem em se reproduzir no Norte, o paraíso das delícias exóticas: a Amazônia é dona do maior índice de endemismo do pais e 68% de sua flora só é encontrada ali.O curioso desse abandono às frutas nativas é que elas não devem nada em sabor para estrangeiras como a banana a maçã ou a laranja. Ainda na fase de colonização, os bandeirantes paulistas já sabiam disso. Paravam a tropa assim que topavam com um bacuparizeiro, fácil de achar nas margens do Rio Tietê. Em 1600, o jesuíta e cronista português Simão de Vasconcelos esnobou a corte da metrópole ao escrever: "O bacupari não perde para nenhuma fruta que exista em Lisboa". Mais recentemente, já no século XX, o escritor Guimarães Rosa genial em observar a verdadeira linguagem popular brasileira soube também descobrir uma delícia nacional a cabacinha-do-campo, de aparência muito semelhante à da pêra. Nos relatos de suas andanças pelas veredas do sertão, ele se refere não só ao gosto, mas insinua outras vantagens da frutinha: "Tomei o refresco de pêra-do-campo (...) e Nhorinha recebeu meu carinho no cetim do pêlo".Se a cabacinha-do-campo tem realmente algum poder afrodisíaco, não se sabe. Algumas de nossas frutas são pouco conhecidas pelos botânicos. Entre brasileiras e estrangeiras, existem cerca de 200 identificadas pelo IBGE. "Mas é provável que esse número seja bem maior, pois nunca foi feito um levantamento abrangente das frutas silvestres". adverte a pesquisadora Sílvia Corrêa Chiea, do Instituto de Botânica de São Paulo. Das catalogadas, algumas ainda não foram analisadas em laboratório para se descobrirem seus nutrientes. Quando isso é feito, boas surpresas saem dos tubos de ensaio. O pequi, semelhante a uma pequena laranja e muito comum no interior de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, é o campeão em vitamina A entre todas as frutas do mundo.Embora a maior parte desse tesouro que impressiona os cientistas e encanta o paladar esteja preservada nos campos e matas naturais, seu futuro não está assegurado. A expansão da fronteira agrícola na Amazônia e no Centro Oeste, assim como a destruição da Mata Atlântica no Sudeste, são uma ameaça constante para a existência de muitas espécies. Algumas já sucumbiram à presença humana, como a jabuticaba-branca. em outros tempos abundante na Mata Atlântica, principalmente junto ao litoral fluminense. Ela seguiu o mesmo destino de seu habitat: a devastação reduziu a mata a menos de 5% de sua área original e hoje pode-se contar nos dedos da mão o número de pés dessa fruta, antes tão comum na região.Esse tipo de troca da biodiversidade pelas monoculturas foi denunciado recentemente pela Organização para Alimentação e Agricultura (FAO). Segundo a entidade internacional, cerca de 40 000 espécies vegetais podem ser extintas no mundo nos próximos cinqüenta anos, devido à especialização do plantio. Só se planta aquilo que vende. Certamente foi isso que fez do maracujá, do caju e de outras brasileiras exceções no quadro do nosso exotismo: são todas daqui. mas, como caíram nas graças dos gulosos, tornaram-se vedetes.Além de prejudicar a cadeia alimentar, o desaparecimento de frutas tão diferentes significa um desperdício. "Estaremos perdendo um grande potencial de alimentação" diz Dalmo Catauli, pesquisador da Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa). Mais do que isso, também se perde uma chance de bons negócios. Ao contrário das laranjas brasileiras, que para competir no mercado internacional dependem sempre das geada e nevascas nos pomares americanos, frutas nativas como guaraná, babaçu, maracujá e pequi não têm concorrente em nenhum país. A primeira pessoa a perceber isso foi Maurício de Nassau, o holandês que governou Pernambuco durante sete anos no século XVII. Ao ver que o caju alimentava os índios, evitava que seus marinheiros contraíssem o escorbuto doença causada pela carência de vitamina C e, principalmente, alcançava bons preços na Europa, onde se transformava em saborosos doces, ele não teve dúvidas: baixou uma lei que multava em 100 florins quem abatesse um cajueiro.

Para saber mais:O Brasil vai à mesa(SUPER número 7, ano 5)

BACURI
Família: GUITIFERAE (mesma do bacupari)Nome científico: Platonia insignis MartOrigem: Pará, mas é encontrada no Maranhão, Goiás e Mato GrossoArvore: com até 35 m de altura e copa em forma de cone invertidoFruto: com 250 g, é redondo. de polpa branca, doce e suco viscosoFrutificação: dezembro a maioPrincipais nutrientes: fósforo,. ferro e vitamina C
CARAGUATÁ
Família: BROMELIACEAE (mesma do abacaxi)Nome científico: Bromélia antiacantha BertolOrigem: Brasil, principalmente no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do SulÁrvore: herbácea, alcança 2 m de alturaFruto: ovalado, pequeno, com polpa amarela e ácidaFrutificação janeiro a julho
JABUTICABA-BRANCA
Família: MYRTACEAE (mesma da goiaba)Nome científico: Myrciaria aureana MattosOrigem: Brasil, principalmente Mata AtlânticaArvore: com até 3 m, tronco de casca amarelada e ramos cilíndricosFruto: com 2 cm de diâmetro, tem cor-verde-clara e de 1 a 4 sementesFrutificação: janeiroPrincipais nutrientes: cálcio e ferro (dados referentes à jabuticaba comum)GOIABA
Família: MYRTACEAE (mesma da jabuticaba)Nome científico: Psidium guajava L.Origem: América tropicalÁrvore: alcança até 10 m de altura, com caule tortuosoFruto: casca fina e papa macia, branca ou vermelhaFrutificação: abril a junho e novembro a fevereiroPrincipais nutrientes: cálcio, fósforo e vitamina C
GUARANÁ
Família: SAPINDACEAE (mesma da pitomba)Nome científico: Paulinia cupana H.B.K.Origem: Região amazônicaÁrvore: arbusto ou cipó lenhoso, de até 4 m de alturaFruto: com até 2,5 cm de diâmetro, aproveita-se a semente torradaFrutificação janeiro a fevereiro
CAJU
Família: ANACARDIACEAE (mesma da manga)Nome científico: Anacardium occidentale LOrigem: América tropicalÁrvore: com até 20 m de altura, galhos longos e tortuososFruto: o fruto propriamente dito é a castanha, enquanto a parte macia e suculenta é, na verdade, o pedúnculoFrutificação: julho a dezembroPrincipais nutrientes: caju cálcio, fósforo e vitamina C; castanha-de-cajú fósforo, cálcio e ferro:
MANDACARU
Família: CACTACEAE (mesma do cacto)Nome cientifico: Cereus jamacaru DCOrigem: Nordeste do Brasil Árvore: cacto agigantado, com até 10 m de altura e espinhos amarelosFruto: com cerca de 8 cm, casca grossa e vermelha, a polpa é branca e suculenta, com muitas sementes pequenasFrutificação: abril a maio
PINHÃO
Família: ARAUCARIACEAE (tem parentes no Chile e na Austrália)Nome científico: Araucaria angustifolia (Bert.) O. KuntzeOrigem: Região Sul do BrasilÁrvore: com até 50 m de altura, ramificada só no alto do troncoFruto: pinhas que se desfazem, liberando suas sementes, os pinhõesFrutificação: abril a junhoPrincipais nutrientes: proteínas, cálcio e ferro
SAPUCAIA
Família: LECYTHIDACEAE (mesma da castanha-do-pará)Nome científico: Lecythis pisonis Camb.Origem: natural da Amazônia, pode ser encontrada até o Rio de JaneiroÁrvore: de até 40 m de alturaFruto: esférico, de 25 cm de diâmetro e até 9 kg de peso, suas paredes grossas têm cerca de 2 cm de espessura. As amêndoas são a parte comestívelFrutificação: agosto a outubro
ILUSTRES ESTRANGEIRAS
Elas enchem as bancas de feira mas, ao contrário do que se pense, não estavam na paisagem quando Cabral chegou
NOME ORIGEM Abacate MéxicoAcerola América CentralBanana Provavelmente Ásia
Cajá África Carambola Ásia Coco-da-baía Oceano ÍndicoFruta-pão Java e Sumatra
Graviola América CentralJaca Índia
Jambo Índia Laranja Ásia Limão Ásia Manga Ásia Tamarindo ÁfricaTangerina Ásia.
PEQUIFamília: CARYOCARACEAE (mesma do pequiá)Nome científico: Caryocar brasiliense CambOrigem: Cerrado brasileiro, embora também freqüente em São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do SulÁrvore: alcança até 10 m de alturaFruto: arredondado, casca esverdeada, polpa pastosa e amarela, com sementes espinhosas e comestíveisFrutificação: janeiro a abrilPrincipais nutrientes: é a fruta mais rica em vitamina A até hoje analisada
INGÁFamília: LEGUMINOSAE (mesmo do feijão)Nome científico: Inga cinnamomea Spruce ex Benth.Origem: Região Amazônica, junto aos rios Árvore: de até 30 m de altura Fruto: vagem com até 30 cm de comprimento e polpa adocicadaFrutificação: março a abrilPrincipais nutrientes: cálcio e ferro
CABACINHA-DO-CAMPOFamília: MYRTACEAE (mesma da goiaba)Nome científico: Eugenia klotzschiana Berg.Origem: Brasil, principalmente no sertão de Minas GeraisÁrvore: na verdade, dá em pequenos arbustos, com até 1,5 mFruto: formato tipo baga, de polpa ácida e com poucas sementesFrutificação: janeiro e fevereiro
PITOMBAFamília: SAPINDACEAE (mesma do guaraná)Nome científico: Talísia esculenta Radlk.Origem: Brasil, principalmente PemambucoÁrvore: de até 15 m de alturaFruto: com 3 cm de diâmetro, a casca é consistente e a polpa carnosa, branca, de sabor agridoceFrutificação: janeiro e fevereiro Principais nutrientes: cálcio e vitaminas A e C
BURITI
Família: PALMAE (mesma do coco-da-baía)Nome científico: Mouritia flexuosa L.Origem: Região amazônicaÁrvore: palmeira de até 25 m de alturaFruto: ovalado, brilhante, com polpa esponjosaFrutificação: janeiro a julhoPrincipais nutrientes: proteínas, cálcio, fósforo e ferro

BACUPARI
Família: GUTTIFERAE (mesma do abricó)Nome científico: Rheedia gardneriana PI. & Tr.Origem: Sudeste do Brasil, principalmente na beira de riosÁrvore: com até 6 m de altura e copa piramidalFruto: alaranjado, de polpa banca e adocicadaFrutificação: janeiro a março
BABAÇU
Família: PALMAE (mesma do coco-da-baía)Nome científico: Orbignya speciosa Barb. Rodr.Origem: Brasil, ocorrendo no Amazonas, Pará, Piauí, Maranhão, Ceará, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais.Árvore: palmeira de até 20 m de alturaFruto: ovalado, casca amarela e verde, polpa oleosaFrutificação: setembro a dezembroPrincipais nutrientes: proteínas, fósforo, cálcio e vitamina B1 e B2
JUÁ
Família: RHAMNACEAE (única fruta identificada da família)Nome científico: Zizyphus joazeiro Mart.Origem: regiões áridas do Brasil, do Piauí ao norte de Minas GeraisÁrvore: com até 15 m de altura e copa amplaFruto: esférico, com a casca fina, carnoso e adocicadoFrutificação: janeiro e maioPrincipais nutrientes: sais minerais, vitamina C
MARACUJÁ
Família: PASSIFLORACEAE (família só de passifloras)Nome científico: Passiflora edulis Sims.Origem: provavelmente BrasilÁrvore: trepadeiraFruto: esférico, com até 9 cm de diâmetro, a casca dura e a polpa aquosaFrutificação: durante todo o ano, mas escasso de maio a agostoPrincipais nutrientes: cálcio, ferro e vitamina C
CRUÁ
Família: CUCURBITACEAE (mesma da melancia)Nome científico: Sicana odorífera L.Origem: América do Sul tropicalÁrvore: trepadeira, semelhante ao maracujáFruto: formato alongado, de até 60 cm de comprimento, com polpa carnosa e amareladaFrutificação: o ano todo

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O QUE É TIBICO?

O QUE É TIBICO?
O Tibico , conhecido também como kefir de água, ou Cogumelo Chinês é um probiótico, um complemento alimentar.
ORIGEM
Teoricamente, o Tibico , conhecido também como kefir de água, ou Cogumelo Chinês foi trazido para o México pela Madre Teresa de Calcutá, que desejava salvar aqueles povos, especialmente aqueles de poucos recursos ou de lugares mais afastados onde não havia doutores ou remédios.
A única condição era de que não fosse comercializado, isto é, que para obter fosse gratuito. Outra teoria sobre a origem do Tibico diz que em 1838 o Tibico foi encontrado por um senhor no México em cima de um cacto. Outras teorias pode ser vistas a partir da seção de links em páginas sobre o assunto.
Logo abaixo, temos uma lista de propriedades curativas dos Tibicos. Esta lista vem passando de mão em mão e não tem autoria definida e é importante salientar que sempre deve-se consultar um médico quando os sintomas não desaparecerem.
PROPRIEDADES CURATIVAS
• Junções – alivia reumatismo, tira dores de extremidades e musculares;• Cabeça – mantêm a cabeça saudável, livre de dores e enxaquecas;• Câncer – impede o aparecimento e cura em alguns casos, principalmente de pele;• Fígado – melhora as suas funções, amolece o fígado duro e remove problema de vesícula;• Coração – alivia e melhora as doenças cardíacas;• Músculos – alivia músculos endurecidos e relaxa os músculos da nuca;• Nervos – cura dores, insônia e tonturas;• Obesidade – cura obesidade, queimando as gorduras (melhora a tireóide);• Olhos – reabilita a potência e elimina a catarata;• Cabelos – reafirma a cor natural e evita a calvície;• Pulmões – fortifica, cura bronquite, asma e elimina a tosse;• Rins – cura suas enfermidades, melhora a urina e elimina cálculos renais;• Sangue – baixa o colesterol, amacia as veias e artérias duras, cura alguns tipos de diabetes, diminui a hipertensão e cura hemorróidas, mantêm o corpo fresco no verão e aquecido no inverno;• Vida e Saúde – melhora o astral, transformando a vida em alegria.
O MANUSEIO
Em um frasco de vidro ou plástico coloque uma colher de grãos de kefir de água, juntamente com um copo americano de água filtrada fria e um envelope de açúcar mascavo orgânico PLANETA VERDE. É importante usar uma colher plástica.
O frasco deverá ser tampado. É importante haver um furo na tampa para maior oxigenação.
No dia seguinte deve-se coar os grãos e tomar esta água. Você perceberá que os grãos se multiplicaram.
Coloque o coador em baixo de água corrente para limpar os grãos.
Repita a primeira operação, doando os grãos excedentes ou eliminando-os .
Texto retirado do site www.planetaverde.com.br, o Blog FlorAli não se responsabiliza pelo texto acima!

BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM

BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM
Age como um alimento complementar e preventivo, podendo ser usado por pessoas de diferentes faixas etárias.
Segundo Dr. Sérgio Puppin cardiologista e nutrólogo, o óleo de coco extravirgem tem ação antioxidante, colaborando na diminuição da produção de radicais livres. Isso se deve à ação direta da vitamina E presente no óleo extravirgem de coco, que é composta por tocotrienóis e tocoferóis. Ajuda na redução do LDL (colesterol ruim) e no aumento do HDL (colesterol bom).
Colabora no processo de emagrecimento e, por aumentar o metabolismo com os triglicerídeos de cadeia média, sua gordura se transforma dentro das mitocôndrias em energia. A gordura de coco é considerada termogênica, sendo assim capaz de gerar calor e queimar calorias.
Fortalece o sistema imunológico, pois apresenta alta concentração de ácido láurico, o mesmo presente no leite materno, possibilitando dessa forma o combate às infecções bacterianas, virais e fúngicas.
Auxilia na regulação da função intestinal. Os componentes da gordura do coco agem normalizando as funções intestinais, tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, ao mesmo tempo que o ácido láurico, através da monolaurina, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas, protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
Regulariza o funcionamento da tireóide, tendo ainda ação “antienvelhecimento”. Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula tireóide. O bom funcionamento faz com que especificamente o mau colesterol (LDL), através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: pregnenolona, progesterona e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas essas substâncias são necessárias na prevenção de doenças cardiovasculares, senilidade, obesidade, câncer, entre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
Caso queiram experimentar, escreva para o florali.gc@gmail.com abraços
Alice

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

ALIMENTOS PARA COMBATER O MAU HUMOR por Kharley

Texto extraído de http://br.msnusers.com/ALIMENTOPURO/mauhumor.msnw
Nadia Cozzi

ALIMENTOS PARA COMBATER O MAU HUMOR por Kharley

Dê adeus ao nervosismo, à ansiedade e ao cansaço. Coloque em sua dieta alimentos que têm o poder de estimular o funcionamento do sistema nervoso, acabar com a irritação e espantar a tristeza.
ALFACE: Ótima para amenizar a irritação. O talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato. A falta desse elemento no organismo, causa depressão, confusão mental e cansaço.
BANANA: Pode acreditar, essa fruta, tão comum em terras brasileiras, diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranquilo. Ela tem esses poderes por ser rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina. A banana também dá o maior pique porque possui vitamina B6, que produz energia.
MEL: Estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar.
ESPINAFRE: A verdura contém potássio e ácido fólico, que previnem a depressão. Além disso, espinafre tem magnésio, fosfato e vitaminas A, C e do complexo B, que ajudam a estabilizar a pressão e garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.
FRUTOS DO MAR: Quer dar um chega prá lá na tristeza? Abuse das delícias que vem do mar. Elas têm zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade. Também são boas fontes de proteína e gordura saudável (Omega 3), essencial para o bom funcionamento do coração.
JABUTICABA: Essa frutinha contém ferro - que combate a anemia - e vitamina C, que aumenta as defesas do organismo. Suas vitaminas do complexo B agem como antidepressivos. Além disso, a jabuticaba é rica em carboidratos, que fornecem energia e, por isso, reanimam.
LARANJA: Rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B, a laranja ajuda o sistema nervoso a trabalhar adequadamente. O cálcio, presente em sua composição, é relaxante muscular e combate o estresse. E essa fruta ainda é energética, hidratante e previne a fadiga.
OVOS: Os nutrientes dos ovos que garantem o bom humor são a tiamina e a niacina (vitaminas o complexo B), ácido fólico e acetilcolina. A carência deles pode causar apatia, ansiedade e até perda de memória.
UVA: Essa fruta tem boa dose de vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonsides da uva são antioxidantes, que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol. Além disso, é energética.
Aviso: A Microsoft não se responsabiliza pelo conteúdo apresentado neste grupo. Clique aqui para obter mais informações

Margarina x Manteiga

MARGARINA X MANTEIGA

VOCÊ SABIA...Qual é a diferença entre margarina e manteiga?Ambas têm a mesma quantidade de calorias.
A manteiga tem um pouquinho mais de gorduras saturadas - 8 gramas contra 5 gramas.

Comer margarina pode aumentar em 53% a incidência de doenças cardíacas em mulheres, quando consumida na mesma quantidade que manteiga, segundo um estudo recente da universidade de Harvard.Comer manteiga aumenta a absorção de muitos nutrientes presentes em outros alimentos. A manteiga traz mais benefícios nutricionais, enquanto o pouco que a margarina traz lhe foi adicionado!A manteiga é muito mais gostosa que a margarina e pode melhorar o sabor de outros alimentos.A manteiga existe há séculos e a margarina há menos de 100 anos.Agora, sobre a margarina:Tem teor altíssimo de ácidos graxos tipo trans - triplica o risco de doenças coronarianas.Aumenta o nível de colesterol total e o de LDL (o "mau" colesterol)Reduz o nível de colesterol HDL (o "bom" colesterol) .... Aumenta em cinco vezes o risco de câncer.Reduz a qualidade do leite materno ... Deprime a resposta imunológica...Reduz a reação insulínica.
E eis o fato mais perturbador....AQUI É QUE FICA INTERESSANTE!
A diferença entre o plástico e a margarina é de UMA MOLÉCULA... Basta isso para evitar por toda a vida a margarina e tudo o que for hidrogenado (isto significa que acrescentaram hidrogênio, mudando a estrutura molecular da substância).Você pode experimentar por si mesmo. Compre uma embalagem de margarina e deixe-a aberta em sua garagem ou algum lugar sombreado. Em poucos dias você vai notar duas coisas: nenhuma mosca (nem aquelas terríveis mosquinhas das frutas) vai chegar perto dela (isso deveria lhe dizer alguma coisa) ... não vai apodrecer nem ficar com cheiro esquisito..Como não tem nenhum valor nutritivo, nada crescerá nela, nem mesmo aqueles microrganismos minúsculos encontrarão ali um lar para viver.Por quê? Porque é quase plástico.Você derreteria seus potes de plástico para passar no pão?
José Geraldo Ferreira GonçalvesInstituto de Patologia Clínica Hermes Pardiniwww.hermespardini.com.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Herbicida, por exemplo, afetaria parcialmente o sistema reprodutor masculino

Nosso Futuro Roubado tem o compromisso com a nossa verdade, procurando elucidar, denunciar, esclarecer e anunciar fatos e soluções sobre nossas relações com ...www.nossofuturoroubado.com.br

São Paulo, segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Substância tóxica danifica genes do pai e dos filhos
Herbicida, por exemplo, afetaria parcialmente o sistema reprodutor masculinoEstudo em ratos flagra erro genético ser transmitido até bisnetos; conclusão derruba a tese de que exposição tóxica causa só infertilidade

CLAUDIO ANGELOENVIADO ESPECIAL A BOSTON
O Ministério da Saúde não adverte ainda, mas talvez devesse: a exposição de homens a substâncias tóxicas, como herbicidas, remédios quimioterápicos e até mesmo álcool e tabaco pode prejudicar o feto -e, em alguns casos, causar problemas de saúde até mesmo nas gerações seguintes.Novos estudos que apontam o efeito paterno no desenvolvimento do embrião foram apresentados ontem numa conferência nos EUA. Segundo seus autores, é cada vez maior o número de evidências a sugerir que as autoridades de saúde talvez devessem pensar em uma lista de produtos que não podem ser consumidos por homens que queiram conceber.Hoje, para a maioria das substâncias -como álcool e tabaco-, a proibição vale apenas para mulheres grávidas. Nos Estados Unidos, uma gestante que consumir essas substâncias e perder o bebê pode ser processada por homicídio.Três pesquisadores reunidos em um simpósio durante a Reunião Anual da AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência), em Boston, porém, sugerem que o quadro é mais complexo.O sistema reprodutivo masculino pode ser afetado por produtos que não causam necessariamente infertilidade ou mutações nos genes, mas afetam a sua expressão (ou seja, a maneira como são ligados e desligados, bagunçando seu funcionamento nas células).Machismo reprodutivo"As pessoas tendiam a pensar que era tudo ou nada, ou seja, ou o homem exposto ficava infértil ou ele não era afetado", afirmou Cynthia Daniels, da Universidade Rutgers, em Nova Jersey. Por isso, segundo ela, o assunto foi ignorado por cientistas durante anos, naquilo que Daniels chama de "machismo reprodutivo".Num estudo publicado on-line na revista médica "The Prostate", o bioquímico americano Matthew Anway, da Universidade de Idaho, mostra que mudanças ambientais problemáticas para o aparelho reprodutor masculino do rato podem ser transmitidas até a bisnetos.Anway expôs ratas prenhas a doses altas (mas não tóxicas) de vinclozolin, um fungicida comum, durante sete dias, na fase da gestação em que o sexo do feto é determinado. Os machos nascidos dessa gestação tiveram alterações de expressão em mais de 200 genes, embora não tivessem sofrido nenhuma mutação genética.Isso aumentou a proporção de problemas de próstata e tumores em quatro gerações de animais descendentes da linhagem afetada. "Não só defeitos reprodutivos, mas também modificações de comportamento, defeitos renais e outros problemas foram observados."Como não houve mutações no DNA, Anway acredita que o fungicida tenha alterado o padrão de metilação dos genes. Metilação é o nome dado à adição de um radical de metila (CH3) a certos trechos do DNA depois da divisão celular. Esse radical funciona como um ponto final no "texto" genético, impedindo a célula de continuar "lendo" e transcrevendo aquela seqüência. Isso silencia ou atenua a expressão do gene -o que os cientistas chamam de mudança epigenética.O trabalho de Anway teve um sabor de vingança para Gladys Friedler, da Escola de Medicina da Universidade de Boston.Desde 1968, Friedler (que não revela a idade, dizendo apenas que tem "23 anos e envelhecimento precoce") se depara com evidências de que roedores adultos machos expostos a substâncias como morfina sofrem alterações reprodutivas e podem passá-las a seus filhos."Tratava machos com morfina e os cruzava com fêmeas que não haviam sido expostas. Quando vi que os animais na segunda geração tinham problemas, fiquei chocada."A cientista não conseguiu recursos para continuar. "Não via efeito genético algum", diz. "Naquela época, ninguém sabia o que era epigenética."
Moysés Galvão Veiga
Programa Vida Sustentável
Fones: (11) 9866-2207/6952-7351
P Antes de imprimir pense em sua responsabilidade com o MEIO AMBIENTE.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O BARATO QUE SAI CARO!

O Mito do preço caro
Muitos consumidores têm se mostrado muito preocupados com a questão do preço dos produtos orgânicos. Afirma-se que o preço é caro e que por isso o consumo é menor. Mas avaliemos bem a questão do preço “caro”. Será que poderemos continuar poluindo as águas e o ar sem custo? Será que a limpeza desses recursos não nos custará nada? Será que os produtos tóxicos utilizados e que mais tarde se provam cancerígenos ou degenerativos não representam custo? Quanto vale a saúde de um Ser Humano? São estes custos que não são incluídos no produto convencional, que o fazem aparentemente barato. A sociedade geralmente entende saúde como necessidade de hospital e medicamento porém é muito mais barato trabalhar com prevenção, sendo perfeitamente cabível o consumo de produtos orgânicos. Só consumindo produtos orgânicos certificados você terá certeza de estar consumindo um produto naturalmente saudável, sem qualquer resíduo de agrotóxicos.
Consumindo produtos orgânicos você tem certeza de que não existe trabalho infantil envolvido, existe proteção das matas e dos rios, não está financiando poluição do ambiente, não existe mau-trato aos animais, e sua saúde se beneficia com uma melhor nutrição. O produto convencional pode ser muito barato aparentemente, porém o seu custo à sociedade é enorme.Inumeros estudos comprovaram maior concentração de nutrientes em alimentos produzidos de forma orgânica quando comparados a convencionais. Animais alimentados com esses cereais serão consequentemente melhor alimentados, produzindo alta qualidade.
Abaixo relatamos outros aspectos retirados da publicação de Darolt (2001): Para entendermos a questão do preço procuramos acompanhar o processo desde a produção até a comercialização. A baixa escala de produção orgânica, implica maiores custos (mão-de-obra; insumos) por unidade de produto, o que se reflete no relativo aumento de preços. Por último, os preços são maiores devido a custos extras com o processo de certificação e perdas econômicas durante o processo de conversão que são internalizados pelo produtor.
É fundamental reforçar que a concorrência econômica entre o sistema orgânico e o convencional é injusta, pois a agricultura convencional exclui dos cálculos da formação de preço a contabilidade ambiental, exteriorizando os impactos ambientais, ao passo que a agricultura orgânica interioriza esses custos.
Texto retirado do site www.ovorganico.com

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

O GRUPO DE COMPRAS FLORALI!

Livre Arbítrio
Livre-arbítrioNenhum lugar é mais apropriado para exercer o livre-arbítrio do que um supermercado. Milhares de opções estão envolvidas nas mais diversas e mirabolantes criações de marketing. Todos estão disputando com unhas e dentes o nosso suado dinheiro. Mas munidos de informações e esclarecimentos buscamos a alternativa dos produtos saudáveis, orgânicos, biodinâmicos, produzidos com respeito à natureza e a tudo o que é vivo. E, tendo encontrado estes produtos, nestes mesmos supermercados estão separados, dispostos em um setor específico, com preços bem específicos também. É uma "alternativa" muito cara para nossos bolsos, os preços são no mínimo o dobro dos produtos convencionais. Foi diante desta situação que o "Grupo de Compras" se formou. Será que estes produtos orgânicos e biodinâmicos são realmente mais caros assim?! Em contato direto com os produtores descobrimos que a realidade é um tanto diferente, na maioria são mais caros, mas a diferença pode ser menor do que a apresentada nas lojas. E porque não reunir um Grupo de pessoas e comprar direto dos produtores orgânicos e biodinâmicos, cobrando os custos da comercialização, dos telefonemas, do frete e do tempo de administração, e assim ter acesso aos produtos orgânicos com um preço justo e possível.Esta é a essência com transparência do Grupo de Compras, organizado por Alice e Florencia aqui no Morro do Querosene. Via internet divulgamos produtos disponíveis de pronta entrega e também reunimos pedidos e comunicamos a entrega. O nosso objetivo é divulgar e incentivar o consumo de produtos que são saudáveis, apoiar os produtores e estabelecer relações comerciais justas e possíveis. Entre em contato, conheça os produtos, compare preços, exerça seu direito de escolha.

Alimento Orgânico!

O que é alimento orgânico?
Os alimentos orgânicos são cultivados com insumos biológicos, respeitando o meio ambiente e as relações sociais, e preservam em si as qualidades do ambiente equilibrado em que foram cultivados. As características peculiares do clima, a fertilidade natural do solo, a pureza viva das águas que compõem estes alimentos são alguns elementos que, ordenados pela mão consciente do agricultor orgânico, resultam em alimentos mais compatíveis com a natureza viva do organismo humano, pois mantêm sua pureza, vitalidade, equilíbrio e valor nutritivo.
A garantia dessas qualidades é mantida desde o preparo do solo, passando por todas as práticas de manejo das culturas até o processamento para o consumo. Todos esses processos obedecem normas rígidas específicas para produtos orgânicos, estabelecidas pelas instituições certificadoras nacionais e/ou internacionais.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Castanha-do-Pará, uma atitude de prevenção!

Vale a pena entrar nos sites a seguir e ler todas as matérias. Castanha-do Pará é um produto brasileiro de muita importância econômica e uma fonte nutricional e preventiva riquíssima. E todo esse valor nutricional depende também do manejo e armazenamento. Por estas e por várias outras informações o produto tem que ser orgânico, para termos a certeza que ele está obedecendo a procedência e está trazendo benefícios ao povo da Floresta.

Colado do Site: pt.wikipedia.org/wiki/Castanha-do-pará
Efeitos da colheita
As castanhas-do-pará destinadas ao comércio internacional vêm inteiramente da colheita selvagem, e não de plantações. Este modelo vêm sendo estimulado como uma maneira de se gerar renda a partir de uma floresta tropical sem destrui-la. As castanhas são colhidas por trabalhadores migrantes conhecidos como castanheiros.
A análise da idade das árvores nas áreas onde houve extração mostram que a colheita de moderada a intensa coleta tantas sementes que não resta um número suficiente para substituir as árvores mais antigas à medida que elas morrer. Sítios com menos atividades de colheita possuem mais árvores jovens, enquanto sítios com atividade intensa de colheita praticamente não as possuem.[7]
Experimentos estatísticos foram feitos para se determinar quais fatores ambientais podem estar contribuindo para a falta de árvores mais jovens. O fator mais consistente foi o nível de atividade de colheita em determinado sítio. Uma simulação por computador que previa o tamanho das árvores em que pessoas pegavam todas as castanhas coincidiu com o tamanho das árvores encontradas nos sítios onde havia uma colheita intensa das castanhas.
Usos
Alimentação
As castanhas-do-pará possuem 18% de proteína, 13% de carboidratos e 69% de gordura. A proporção de gorduras é de aproximadamente 25% de gorduras saturadas, 41% de monoinsaturadas e 34% de poliinsaturadas.[carece de fontes?] Possuem um gosto um tanto terroso. O conteúdo de gordura saturada das castanhas-do-pará está entre o mais alto de todas as castanhas e nozes, superando até mesmo o da macadâmia. Devido ao gosto forte resultante, as castanhas-do-pará podem subtituir frequentemente macadâmias ou mesmo o côco em receitas. Castanhas-do-pará que permanecem em suas cascas tornam-se rançosas rapidamente. As castanhas também podem ser esmagadas para se obter óleo.
Nutricionalmente, as castanhas-do-pará são ricas em selênio, embora a quantidade de selênio varie consideravelmente.[8] São também uma boa fonte de magnésio e tiamina. Algumas pesquisas indicaram que o consumo de selêmio está relacionado com uma redução no risco de câncer de próstata.[9] Isto levou alguns analistas a recomendarem o consumo de castanhas-do-pará como uma medida preventiva.[10]. Estudos subsequentes sobre o efeito do selênio no câncer de próstata foram inconclusivos.[11]

Colado do site: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Castanha/CultivodaCastanhadoBrasilRO/index.htm

Fruta típica do norte do Brasil. A Castanha-do-pará pertence à árvore castanheiro. É um fruto com alto teor calórico e protéico. Uilização A castanha-do-pará é rica em selênio, que serve para prevenção de câncer nos pulmões e próstata. Esse selênio combate os radicais livres e agindo contra o envelhecimento.
É utilizado para fortalecer o cérebro.


O beneficiamento pode ou não ser feito. As castanhas com casca podem ser vendidas desidratadas ou semi desidratadas ou ainda a granel (sem beneficiamento). As castanhas sem casca (amêndoas) são obtidas quebrando-se manualmente e podem ser vendidas com ou sem película. Devido ao formato irregular, há uma grande porcentagem que se quebra (Vianna, 1972).Segundo Sant’anna (1985), aproximadamente 10% delas se quebram, reduzindo seu valor comercial a apenas 60%do das castanhas perfeitas e a utilização dessa quantidade, bem como parte da produção na forma de subprodutos, é alternativa para o aproveitamento dessa matéria-prima de alto valor agroindustrial. Yokoya et al. (1971) consideram que o armazenamento e a conservação da castanha-do-Pará constituem os problemas mais importantes para sua comercialização.
A castanha somente poderá ocupar um local de destaque na pauta de exportações e de mercado interno a partir do momento em que houver uma política de estímulo destinada ao produtor extrativista, mantendo o homem na floresta e aumentando a produção extrativista.
Pesquisas com o melhoramento genético e germinação estão em andamento para a obtenção de variedades mais precoces e técnicas mais aprimoradas de manejo e cultivo desta espécie, além da modernização dos modos de beneficiamento da produção e armazenagem.