sexta-feira, 21 de março de 2008

DENÚNCIA!

Arroz transgênico da Bayer causa prejuízo de US$ 1 bi em 30 países
Amsterdã, Holanda — Relatório revela os custos do escândalo que abalou a indústria americana de arroz em 2006 e afetou agricultores de todo o mundo. Empresa está sendo processada pelos danos causados.A contaminação em 2006 dos estoques de arroz dos Estados Unidos vendidos no mercado internacional por uma variedade transgênica da Bayer podem ter causado prejuízos de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo, segundo informa relatório elaborado por um economista independente e publicado nesta terça-feira pelo Greenpeace Internacional.Traços da variedade de arroz geneticamente modificado LL601, da Bayer, foram descobertos nas provisões americanas em 2006 A contaminação veio de campos experimentais do LL601 nos Estados Unidos que foram encerrados em 2001. A descoberta provocou o maior desastre financeiro e comercial da história da indústria americana de arroz. Pelo menos 30 países foram afetados pela contaminação e muitos deles fecharam seus mercados para o arroz americano, incluindo grandes importadores como a União Européia e as Filipinas.O relatório estabelece, pela primeira vez, os custos do escândalo da contaminação. Plantadores de arroz, processadores e comerciantes foram pegos de surpresa e estima-se que a contaminação tenha afetado 63% das exportações de arroz dos Estados Unidos. Centenas de agricultores americanos e empresários europeus entraram com ações contra a Bayer para recuperar suas perdas. As futuras punições dadas à Bayer podem dobrar ou até triplicar o custo final do incidente de contaminação com arroz transgênico.As lições do escândalo de 2006 são altamente relevantes para os países que estão flertando com a possibilidade de plantar arroz transgênico em escala comercial, como é o caso do Brasil. Atualmente, a CTNBio está analisando um pedido feito pelo Bayer para cultivo comercial do arroz transgênico LL62. Como a Comissão está proibida de votar os processos de liberação comercial de milho em decorrência de uma medida judicial, há grandes chances das decisões sobre os processos relativos a algodão e arroz serem antecipadas."O Greenpeace está extremamente preocupado com a possibilidade do arroz transgênico ser liberado no Brasil", disse Gabriela Vuolo, coordenadora da campanha de engenharia genética do Greenpeace Brasil. "A Bayer disse que a contaminação de 2006 foi um 'ato de Deus' e o governo americano foi incapaz de encontrar a causa do problema, apesar de uma investigação de mais de um ano. Não podemos aceitar que essa situação se repita aqui. Afinal, quem compensaria os agricultores brasileiros se isso acontecesse no Brasil?", questiona Vuolo.De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA, o Brasil consome anualmente cerca de oito milhões de toneladas de arroz – quantidade muito similar à consumida pelos japoneses. Atualmente, a produção brasileira de arroz é destinada exclusivamente ao mercado interno e mais de 60% se concentra no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina."O arroz é peça-chave da dieta dos brasileiros e não podemos permitir que empresas de biotecnologia irresponsáveis modifiquem e contaminem o prato nosso de cada dia", alerta Gabriela Vuolo. "Algumas marcas brasileiras, como Camil e Tio João, já sabem que o brasileiro não quer arroz transgênico e declararam que não vão aceitar esse tipo de matéria-prima."Visite http://www.greenpeace.org/brasil/documentos/transgenicos/sumario-executivo-do-relat-rio para conferir o sumário-executivo do relatório.Visite http://www.greenpeace.org/risky-business-rice-report para ler o relatório na íntegra (texto em inglês)
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-- Marco Bertalot-BayInstituto Elowww.elo.org.brmarco@elo.org.br

O Açaí!

ORIGEM E CARACTERÍSTICAS

O açaizeiro é uma palmeira originária das margens dos rios amazônicos.Palmácea delgada pode chegar à 30 metros de altura. Sua folhas são longas e de verde escuro, podem chegar à 2 metros de comprimento.Sua floração ocorre no período das secas que vai de setembro à dezembro. Sua polinização é feita por besouros que transportam o pólen das flores masculinas para as femininas. Sua produção anual é de 3 a 4 cachos sendo que cada cacho produz de 3 à 6 quilos da fruta.Sua dispersão é feita por pássaros que consomem sua polpa e descartam as sementes, em especial tucanos e papagaios.Tudo se aproveita da planta: caule, flores, frutos, folhas, além de produzir um palmito de excelente qualidade.Há séculos o açaí é consumido pelas etnias estabelecidas às margens do Rio Amazonas e seus afluentes.Sua maior produção está concentrada nas adjacências de Belém do Pará, obtendo a marca de 95% da produção Nacional. Somente na Capital, Belém, é consumido 200.000 quilos/dia de polpa de açaí. Hoje está enraizado na cultura dos povos estabelecidos nas Cidades do Nordeste. A polpa do açaí é consumida de diversas formas, tanto em pratos doces como em salgados, sendo ingrediente indispensável na culinária regional. A partir do Nordeste o açaí está avançando à passos largos nos mercados da região centroeste, sudeste e sul do Brasil. Somente no Rio de Janeiros são consumidos 500.000 quilos/mês de açaí, sendo que esta marca está evoluindo mês a mês. O açaí já ultrapassou as fronteiras do Brasil sendo muito consumido na costa leste dos USA, principalmente em Miami, o que está fazendo com que o açaí desperte interesses internacionais. Mais recentemente, respeitado industrial de Manaus fez uma grande descoberta sobra a castanha do açaí (caroço), que até então era descartadas como lixo após a despolpa.
Após torrada, a castanha moída pode ser adicionada ao café na proporção de 50%, o que reduz o ter de cafeína do café em até 80%, acrescenta inulina que é um açúcar especial para diabéticos, sem alterar a cor, sabor e cheiro do café. Desta mistura se obtém um café dietético de alta qualidade. Em análises de laboratório constatou-se que a castanha do açaí torrado é altamente rico em PROTEINA, FIBRAS, INULINA, ANTOCIANINA, TANINO, POLIFENÓIS E ANTIOXIDANTES. Além destas particularidades, a castanha do açaí torrada contem em torno de 12% de proteína que justifica sua agregação à ração animal aumentando a qualidade e diminuindo custos. Esse industrial requereu a patente do produto com o nome de A4.
A4 – 50% castanha do Açaí + 50 % de Café
Objetivando a extração do palmitojá existem grandes plantações intensivas de açaí no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo. Nas regiões sudeste e sul do Brasil, o açaí tem o seu consumo ampliado a cada dia em função de seu sabor, riqueza nutricional e alto valor energético.Por conter um alto teor de proteína, fósforo, ferro, potássio, magnésio, Vitaminas E, antocianinas e tocoferol, o açaí vem sendo consumido por pessoas que buscam uma alimentação natural saudável e que revertam em benefícios para a saúde física e mental.Pela sua composição o açaí é considerado um alimento bastante completo.Suas propriedades nutracêuticas provocam os seguintes benefícios à saúde humana:- é um excelente antioxidante natural, importante no combate aos radicais livres.- pela grande quantidade de fibras facilita o transito intestinal.- favorece a circulação sanguínea,- consumido juntamente com a vitamina C fornece grande quantidade de fósforo e ferro necessário às funções cerebrais e sanguínea.- excelente energético natural para pessoas que exercem funções de strees físico e mental.
Plantação Intensiva de Açaí para extração de palmito – Vale do Ribeira/SP
Nome científico
Euterpe Oleracea Mart
Nomes populares
açaí, açaizeiro
COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL
VALORES NUTRICIONAIS DO AÇAÍ POR 100 GRAMAS DE POLPA:
Valor energético
247 Kcal
Proteína
7,2 g
Lipídios
17,92 g
Fibras
30,51 g
Cálcio
241 mg
Sódio
69 mg
Fósforo
119 mg
Ferro
2,4 mg
Potassio
1,185 mg
Magnésio
140 mg
Vitamina C
17 mg
Vitamina B1
0,67 mg
Vitamina B3
0,7 mg
Tocoferol
45 mg

O Maravilhoso poder do Óleo de Coco Extra Virgem !

Óleo de Coco Extra Virgem -

Copra O QUE É O ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM?O óleo de coco extra virgem é um produto natural de origem vegetal da espécie Cocos nucifera. É prensado a frio, não é submetido ao processo de refinamento e desodorização, sendo extraído a partir do leite de coco por processos físicos, passando pelas etapas de prensagem e filtração. É um alimento complementar com inúmeras propriedades benéficas para a saúde, proporcionando fortalecimento do sistema imunológico, facilitando a digestão e a absorção de nutrientes.Quando submetido a altas temperaturas, o óleo de coco extra virgem não perde suas características nutricionais, sendo considerado um óleo estável. É também considerado o mais saudável para cozinhar, não apresentando gordura trans gerada pelo processo de hidrogenação, que está presente em todos os óleos de origem vegetal, como os de soja, canola, milho e até o de oliva, que é considerado o óleo mais saudável.São encontradas diversas substâncias no óleo de coco, entre elas os ácidos graxos essenciais e o glicerol, que é importante para o organismo com ele o corpo produz ácidos graxos saturados e insaturados de acordo com suas necessidades. O óleo de coco extravirgem apresenta um alto índice de ácido láurico, mirístico e caprílico, entre outros. Segundo a Dra. Mary Enig, especialista em gorduras, o ácido láurico é um ácido graxo de cadeia média, que é transformado em monolaurina no corpo humano. A monolaurina é antiviral, antibacteriana e destrói vírus revestidos de lipídeo, como o HIV, o vírus do herpes e diferentes bactérias patogênicas, incluindo a Helicobacter pylori.O óleo de coco extravirgem não é um medicamento, e sim um alimento complementar coadjuvante na prevenção de diversas doenças. Por isso, deve ser consumido diariamente para que o organismo obtenha uma reserva de ácidos graxos, presentes no óleo de coco.
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