domingo, 13 de julho de 2008

Vem desde o feto o gosto por legumes e frutas

Vem desde o feto o gosto por legumes e frutas

Segundo uma pesquisa publicada na revista americana Pediatrics, os bebês podem se acostumar, com a ajuda das mães, a comer frutas e legumes mesmo antes de nascer.

Segundo a pesquisa, liderada por Julie Menella, do Monell Chemical Senses Center, o gosto das frutas e legumes passa para o líquido amniótico, no útero, ainda durante a gravidez, e também para o leite materno, no período de amamentação.

A cientista afirma que as crianças "aprendem" a gostar dos legumes e frutas pela freqüência com que são expostas, desde pequenas, ao gosto destes alimentos.

Baseada nos resultados "os sabores da dieta materna são transmitidos pelo líquido amniótico e pelo leite materno", afirma Julie Menella. Ou seja "o bebê aprende a gostar de determinados alimentos quando a mãe os ingere de maneira regular."


Fonte: http://www.ciaboanoticia.com.br

Texto retirado do site: www.docelimão.com.br

Minha opinião como mãe e experiência da gravidez isso é um fato, e ao mesmo tempo que a criança se acostuma desde a barriga com esta alimentação, se a mãe muda o seu comportamento na gravidez, evitando açúcar branco, trocando os alimentos convencionais e industriais, por alimentos vivos, como um suco preparado na hora, alimentos crus, a criança quando pequena terá a intuição na idade dos dois anos de ter preferências por determinados tipos de alimentos naturais e vivos.
Postado Por Alice Ramos de Oliveira



quarta-feira, 9 de julho de 2008

Porque não consumir Tetra Pak?

Por quê não consumir Tetra Pak?

As embalagens Tetra Pak são aquelas caixas de papelão que embalam o leite longa vida, extratos de tomate, leite condensado, sucos etc. Excepcionalmente práticas, protegem o alimento, são leves e fáceis de estocar. No entanto, podem se transformar em graves problemas ambientais quando simplesmente jogadas no lixo.
Para entendermos melhor é preciso ver que esta embalagem é constituída de seis camadas: uma de papelão, uma de alumínio e quatro de plástico (polietileno de baixa densidade). Esses três elementos são prensados à quente formando um único produto. Como são descartáveis, estas embalagens podem seguir dois caminhos distintos: o lixão ou a reciclagem.
A própria existência dos lixões representa um significativo impacto ambiental. Com a moderna tecnologia eles passaram a ocupar um espaço menor e a acomodação em camadas, mas, o lixo permanecerá lá por longos períodos como debaixo de um tapete, e de tempos em tempos terão de ser criados novos espaços para novos depósitos.
O ideal, portanto, seria que todo o lixo produzido por nós tivesse o destino apropriado: material orgânico para biodigestores, produzindo gás e adubo orgânico; inorgânico selecionado e reciclado, poupando energia e recursos naturais.
Embalagens de vidro, alumínio, ferro, papelão, determinados tipos de plásticos são recicláveis individualmente. Através da coleta seletiva do lixo ou da entrega voluntária eles retornam às indústrias. No caso das embalagens Tetra Pak isso não ocorre de maneira satisfatória. A reciclagem destas embalagens é complexa e depende de sistemas específicos de tratamento para a separação do papelão, do plástico e do alumínio. O escorço da Tetra Pak limita-se em parecer responsável ao indicar sistemas de reciclagem, porquanto isto só ocorre em 7 indústrias em operação no Brasil: em São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Pernambuco. Para um país de dimensões continentais, este número é insignificante. Isso quer dizer, portanto, que a grande maioria das embalagens acaba mesmo é de maneira inadequada, nos lixões.
No Rio de Janeiro, por exemplo – como na maioria dos demais Estados, não há um sistema competente para o recolhimento destas embalagens e a correta destinação. São recusadas pela maioria dos catadores porque há muito poucos compradores e o valor de mercado é muito baixo. Usa-las é ter praticamente a certeza de que ficarão enterradas por dezenas (ou centenas) de anos nos lixões do Caju ou de Gramacho. Além dos danos ambientais, imaginem o desperdício de papel, alumínio e plástico que isto significa!
Uma das formas que o cidadão pode protestar contra esta irresponsabilidade ambiental, é deixando de consumir alimentos embalados nessas caixas longa vida, ou, pelo menos, reduzindo ao máximo. Esta atitude, multiplicada, pode efetivamente exercer pressão para que as empresas passem a se responsabilizar pelos danos que elas causam.
Portanto, sempre que optar pelos sacos plásticos, enlatados ou frascos de vidro, ao invés das embalagens longa vida, você estará cooperando significativamente em favor do meio ambiente e da conseqüente melhoria da qualidade de vida.

Dez Mandamentos para evitar consumir Transgênicos.

Dez Mandamentos para evitar consumir Transgênicos.

1º. Não há nenhuma segurança, ainda, sobre seus efeitos sobre a saúde das pessoas que os consumirem.
2º. Não há nenhuma segurança, ainda, sobre os efeitos sobre o meio ambiente, já que esses novos seres vivos não existiam antes na natureza, e são resultados de experimentos de laboratório.
3º. Não há nenhuma segurança, ainda, sobre os efeitos para a saúde dos agricultores que conviverem com essas sementes e estes produtos.
4º. As pesquisas de sementes e produtos transgênicos realizados pelas empresas visam apenas aumentar suas taxas de lucro e não melhorar o bem estar da população.
5º. Embora, os métodos de biotecnologia possam ser benéficos, não há nenhuma prova concreta de que as sementes transgênicas, por si só sejam mais produtivas e mais adequadas à preservação da natureza, do que as sementes melhoradas.
6º. Cerca de 97% das sementes transgênicas existentes no mercado tem sua utilização e produtividade casadas com o necessário uso de algum tipo de agrotóxicos: herbicidas, inseticidas, etc.
7º. Muitas sementes transgênicas possuem o componente "terminator" que as esteriliza para utilização de seus frutos como sementes. Obrigando os agricultores a comprar novas sementes a cada safra, ficando dependentes sempre da empresa fornecedora.
8º. O domínio da biotecnologia e o uso dos transgênicos está levando a um processo de controle oligopólico em todo mundo, das sementes por parte de apenas oito grandes grupos econômicos.
9º. Os agricultores perderão completamente o controle do uso das sementes e ficarão totalmente dependentes das empresas multinacionais.
10º. É possível ter sementes e alimentos sadios, em grande quantidade para toda população mundial, respeitando o meio ambiente, praticando uma agricultura saudável, sem depender de transgênicos. A fome existente no mundo e no Brasil não é decorrente da falta de alimentos, mas do modelo econômico concentrador de renda e de riqueza que impede muitas pessoas de terem acesso aos alimentos necessários para uma vida saudável.

Fonte: "Rede de Informações Ambientais" -